quarta-feira, 8 de maio de 2013

Serumano que sou, erro pois

O carnaval acabou, sem colombina ou pierrot, o bloco saiu sem cor. O ano é ímpar, o mês é par. Dois mil e ter-se, Antônio disse, e eu gostei, me identifiquei com a oração. Tanta coisa coisando por ai, e quem eu era? Que coisa! Será que essa coisa, ainda coisa? Dizem por ai, que ninguém muda. Besteira, asneira barata. Se até a barata mente, quando diz que uma casa de vidraça tem. O que esperar do ser humano? Para que esperar, se tenho pernas e sei nadar. Eu não preciso me matar a cada decepção, e isso demorei para descobrir. Encobrir que meu nome consta nos diários de alguém como vilã também, é hipocrisia. O mundo não gira ao meu redor, que bom. O carnaval acabou, e a escola de samba que ganhou, foi a Unidos para a Si Encontrar, harmonia 10.

Nenhum comentário:

Postar um comentário