segunda-feira, 1 de julho de 2013

Uma farsa, Yasmin

Yasmin me inspira a escrever, com qualquer fonte, número 12. Mesmo eu preferindo Arial. Mesmo eu gostando mais do número 13. Yasmin me força a escrever, e reforça tudo aquilo que jamais seremos, ao sorrir para mim sem mostrar os dentes, sem querer sorrir, sem achar graça. Na verdade, às vezes penso seriamente, se aquilo realmente pode ser considerado um sorriso. Ela me liga, e eu sempre vou, ela me procura, e eu sempre estou. Mas eu nunca ligo pra ela, eu nunca a procuro. Eu sou auto-suficiente, eu choro socando os muros, que na verdade penso serem meus demônios. Penso o tempo todo isso não ser justo, e um texto assim, deve ser ajustado, justificado. Pronto. Yasmin e seu mais novo amor, me dão ânsia de vomito. E toda vez que ela me pergunta o porquê do meu sumiço, sinto vontade de cuspir em sua face, como prova do meu amor. Um texto alinhado para você, Yasmin. Para você não dizer que eu não faço nada direito, esse será menos um erro para você corrigir. Yasmin, você me induz a ser alguém pior, mesmo sem ser realmente Yasmin.

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