Mil
cigarros, nunca mais! Oh, Fred, saudades de você e dos cigarros, que me
deu. Duas coisas que eu não posso mais ter, sua companhia e a deles. A
gente era feliz, e sim, sabia. Uma coisa é certa, te amei todo dia, e
vou te amar sabe lá por mais quantas estações. Acho que todas! Tanta
coisa rolando, meu caro. Mas não te esqueço, não dá. Assim como os
cigarros, às vezes me pego namorando um ou outro, nas mãos de outro
alguém. Mas não posso voltar, eu tenho que ser firme. A palavra, é
preciso ter palavra. Cumprir com aquilo que se fala, manter-se firme,
mesmo que se rasgue o papel. Mas você nunca falou uma só palavra. Era
guiado por seus pensamentos, sua cabeça era o seu guia. Isso sim é
liberdade de expressão. Saudades, Meu Garoto!
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